Joseph Pilates e o nascimento da técnica
O criador do método Pilates sempre foi um apaixonado por esporte. Joseph Pilates, nasceu na cidade de Monchengladbach na Alemanha, em 1880, e fez ginástica, esqui, mergulho e boxe na adolescência. Em 1912 tornou-se boxeador profissional e começou a dar aula de autodefesa para os detetives da Scotland Yard (polícia inglesa).
Em 1914, durante a Primeira Guerra Mundial, foi exilado em uma ilha britânica, onde começou a trabalhar num hospital. Lá começou a usar molas no tratamento de pacientes. Em 1923 instalou-se em Nova York e abriu seu primeiro estúdio. Mas seu trabalho só começou a ser reconhecido na década de 1940, quando diversos bailarinos clássicos aderiram à prática. Joseph morreu aos 87 anos, em 1967, sem filhos, deixando tudo para a esposa Clara. Por volta de 1970 ela passou o comando do estúdio nova-iorquino a Romana Kryzanowska, antiga aluna de seu marido. A difusão do método acontece hoje por meio dos diversos alunos de Joseph, que acabaram abrindo seus próprios estúdios. Entre eles a brasileira Alice Becker Denovaro, que trouxe a prática para nosso país.
Centro de Força
O Core é a parte central do corpo: reúne glúteos, diafragma, abdômen e períneo. “É o foco principal do Pilates”. Ele se estende por toda a região abdominal, formando um cinturão que compreende as partes anterior e posterior do tronco, entre a região inferior das costelas e a pelve, dos músculos profundos aos superficiais.
“A região funciona como uma caixa estabilizadora do corpo” Em uma atividade de balanço como a corrida, quanto melhor estiver o abdômen, mais estabilidade de movimentos ocorredor terá, podendo aplicar melhor sua força e melhorar a performance.
Com o corpo em alerta, reequilibramos as estruturas e minimizamos dores e lesões. “A resistência atrelada ao controle dos ossos, músculos, tendões e articulações, faz com que toda a estrutura esteja alerta para as diversidades da corrida; diferentes planos e terrenos, mudanças bruscas de direção, variação do ritmo. Assim os riscos de contusão tornam-se menores.
O criador do método Pilates sempre foi um apaixonado por esporte. Joseph Pilates, nasceu na cidade de Monchengladbach na Alemanha, em 1880, e fez ginástica, esqui, mergulho e boxe na adolescência. Em 1912 tornou-se boxeador profissional e começou a dar aula de autodefesa para os detetives da Scotland Yard (polícia inglesa).
Em 1914, durante a Primeira Guerra Mundial, foi exilado em uma ilha britânica, onde começou a trabalhar num hospital. Lá começou a usar molas no tratamento de pacientes. Em 1923 instalou-se em Nova York e abriu seu primeiro estúdio. Mas seu trabalho só começou a ser reconhecido na década de 1940, quando diversos bailarinos clássicos aderiram à prática. Joseph morreu aos 87 anos, em 1967, sem filhos, deixando tudo para a esposa Clara. Por volta de 1970 ela passou o comando do estúdio nova-iorquino a Romana Kryzanowska, antiga aluna de seu marido. A difusão do método acontece hoje por meio dos diversos alunos de Joseph, que acabaram abrindo seus próprios estúdios. Entre eles a brasileira Alice Becker Denovaro, que trouxe a prática para nosso país.
Centro de Força
O Core é a parte central do corpo: reúne glúteos, diafragma, abdômen e períneo. “É o foco principal do Pilates”. Ele se estende por toda a região abdominal, formando um cinturão que compreende as partes anterior e posterior do tronco, entre a região inferior das costelas e a pelve, dos músculos profundos aos superficiais.
“A região funciona como uma caixa estabilizadora do corpo” Em uma atividade de balanço como a corrida, quanto melhor estiver o abdômen, mais estabilidade de movimentos ocorredor terá, podendo aplicar melhor sua força e melhorar a performance.
Com o corpo em alerta, reequilibramos as estruturas e minimizamos dores e lesões. “A resistência atrelada ao controle dos ossos, músculos, tendões e articulações, faz com que toda a estrutura esteja alerta para as diversidades da corrida; diferentes planos e terrenos, mudanças bruscas de direção, variação do ritmo. Assim os riscos de contusão tornam-se menores.
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